sábado, 2 de marzo de 2019

Evora


El sábado 19 de enero partimos con nuestro Skoda alquilado rumbo a la ciudad de Évora, donde pasariamos 3 dias hospedados en la Casa do Muro, la mas simple y barata de toda nuestra road trip por Portugal.
Évora es la Reina de la región de Alentejo y una de las ciudades medievales mejor preservadas de Portugal. Es un lugar encantador en el que se respira história. Entre los muros del siglo 14, las vias estrechas llevan a bellisimas obras arquitectónicas: catedrales y clasutros medievales, ruinas romanas y una plaza singular. Ademas de virtudes históricas y estéticas, Évora también es una ciudad universitária agitada, con restaurantes que sirven excelentes platos alentejanos.
La región de Alentejo es la mayor de Portugal (un tercio del país) y es conocida por maravillosas degustaciones de vinos y aceites, por la ciudad amurallada de Monsaraz, por la açorda (sopa con miga de pan, que no prové porque me recordaba la pannicotta que mi mamá detestaba), por los alcornoques de donde se extrae practicamente todo el corcho usado en las tapas de vino del mundo.
Salimos de Lisboa pasando por el Puente Vasco da Gama, puente atirantado sobre el estuário del rio Tejo que une Lisboa, próximo al Parque das Nações, con Montijo y Alcochete.

No sábado 19 de janeiro partimos com nosso Skoda alugado rumo à cidade de Évora, onde passariamos 3 dias hospedados na Casa do Muro, a mais simples e barata de toda a nossa roadtrip por Portugal.
Évora é a Rainha da região do Alentejo e uma das cidades medievais melhor preservadas de Portugal. É um lugar encantador onde respira-se história. Entre os muros do século 14, as estreitas vias levam à bellissimas obras arquitetônicas: catedrais e claustros medievais, ruinas romanas e uma praça singular. Além de virtudes históricas e estéticas, Évora também é uma cidade universitária agitada, com restaurantes que servem excelentes pratos alentejanos.
A região do Alentejo é a maior de Portugal (um terço do país) e é conhecida pelas maravilhosas degustações de vinhos e azeites, pela cidade murada de Monsaraz, pela açorda (sopa com miolo de pão que não esperimentei porque me lembrava à pannecotta que minha mãe detestava), pelas corticeiras de onde é extraída praticamente toda a cortiça usada em rolhas de vinho no mundo.
Saímos de Lisboa passando pela Ponte Vasco da Gama, ponte atirantada sobre o estuário do rio Tejo (ja que íamos para o Além-Tejo) que une Lisboa, próximo ao Parque das Nações, com Montijo e Alcochete.





O check-in sería somente as 15h, e como chegamos cedo fomos no mercado Pingo Doce abastecer a geladeira para nossos cafés da manhã e lanchinhos e também demos umas voltas no Decathlon que fica na entrada da cidade.Descobrimos que as mini mochilas que tinha pagado tão barato na Decathlon do Rio por 30 reais, em Évora custavam 2 euros!!! Aproveitamos para levar um par de guardachuvas, porque o Alentejo nos recebeu com chuva.

El check-in sería solamente a las 15h y, como llegamos temprano fuimos al mercado Pingo Doce para abastecer la heladera para nuestros desayunos y snacks y también dimos unas vueltas en el Decathlon que queda en la entrada de la ciudad. Descubrimos que las mini mochilas que había comprado tan barato en el Decathlon de Rio por 30 reales, en Évora costaban 2 euros!!! Aprovechamos para comprar un par de paraguas porque Alentejo nos recibió con lluvia.







Debidamente instalados, paseamos por Évora estrenando los paraguas, por eso no hay muchos registros fotograficos. Conocimos el Acueducto de Agua de Prata, cerquita de nuestra casa, los muros de Évora, la famosa Praça do Giraldo y la Igreja de São Francisco, desde donde se accede a la esperada Capela dos Ossos, la atracción mas inusitada y macabra de Évora. Enseguida sobre el pórtico de entrada un aviso escalofriante: " Nosotros huesos que acá estamos, por los vuestros esperamos ". Construida en el siglo XVII, la capilla abriga los restos mortales de nada menos que 5 mil monjes.


Devidamente instalados saimos para passear por Évora estreando os guardachuvas, por isso não temos muitos registros fotográficos. Conhecemos o Aqueduto de Agua da Prata, pertinho da nossa casa, os muros de Évora, a famosa Praça do Giraldo e a Igreja de São Francisco, desde onde accede-se à esperada Capela dos Ossos, a atração mais inusitada e macabra de Évora. Enseguida sobre o pórtico de entrada um aviso de causar arrepios na espinha: " Nos ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos ". Contruída no século XVII, a capela abriga os restos mortais de nada menos que 5 mil monges.



A noite encontramos um amigo de Paulo, Bruno e sua namorada Larissa que estão estudando e morando em Évora e jantamos com eles no restaurante italiano Di Casa.
Depois fomos conhecer o Templo Romano, erguido no século II ou III que acredita-se que tenha sido dedicado á deusa da caça, Diana. Em frente a ele está o Jardim de Diana, de onde se tem uma pequena vista da cidade.


A la noche encontramos a un amigo de Paulo, Bruno y su novia Larissa que están estudiando y viviendo en Évora y cenamos con ellos en el restaurante italiano Di Casa.
Después fuimos a conocer el Templo Romano, erguido en el siglo II o III que se cree que fué dedicado a la diosa de la caza Diana. En frente está el Jardín de Diana, desde donde hay una pequeña vista de la ciudad.



Las otras 2 noches que estuvimos en Évora, la del domingo 20 y lunes 21 de enero, fueron dedicadas a la comida alentejana en un restaurante que nos hizo muy felices: O Templo. Queda dentro de la ciudad histórica, a 450 metros de nuestra casa, en la Rua Escrivão da Câmara 2-B. El primer dia llegamos y estaba cerrado, pero esperamos un poco en la fria noche alentejana y valió la pena. El dueño, Vasco Quadrado, gentil y simpático, nos recibió en la puerta y nos contó que estaba en el hospital, porque se habia cortado el dedo y necesitó de sutura. Es una figuraza! Se presenta como un amigo. La comida está muy bien hecha, productos de calidad y buen precio. Yo comi mejillas de cerdo la primer noche y migas alentejanas con esparragos la segunda. Delicioso!!! El domingo pagamos 41 euros y el lunes 46. Una pichincha!!!


As outras 2 noites na cidade, a de domingo 20 e segunda 21 de janeiro, foram dedicadas à comida alentejana num restaurante que nos fez muito felizes: O Templo. Fica dentro da cidade histórica, a 450 metros da nossa casa, na Rua Escrivão da Câmara 2-B. No primeiro dia chegamos e estava fechado, mas esperamos um pouco na fria noite alentejana e valeu a pena. O dono, Vasco Quadrado, gentil e simpático, nos recebeu na porta e nos contou que estava no hospital, porque tinha cortado o dedo e precisou de sutura. É muito figura! Se apresenta como um amigo. A comida é muito bem feita, produtos de qualidade e bom preço. Eu comi bochechas de porco a primeira noite e migas alentejanas com aspargos a segunda. Pagamos 41 euros no domingo e 46 na segunda. Uma verdadeira pechincha!!!


No hay comentarios.:

Publicar un comentario

Trancoso 2021

 El Viaje De última hora decidimos que pasariamos 7 dias en Trancoso, sur de Bahia. De 7 a 14 de agosto. Pero, un poco por el Covid-19 y otr...